sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Ana no Criança Esperança 22/Ago


Pessoal a DIVA estará no Criança esperança deste sábado, não percam!

by Yu Paiva

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Ana Carolina: "O universo entre duas mulheres é muito rico"


Bissexual assumida, a cantora revela que pretende congelar seus óvulos.
Ao lançar seu novo CD, "Nove", a cantora Ana Carolina mostra que continua sem medo de dizer o que pensa. “Sempre fui de falar as coisas em casa, de maneira aberta. Quando me tornei uma pessoa pública, mantive o que era em casa, falando sobre tudo naturalmente”, diz ela, que completará 35 anos no dia 9 de setembro, quando estreia um show, no Rio de Janeiro. Ela recebeu QUEM em sua nova casa, uma mansão de três andares, de paredes envidraçadas e muros altíssimos, no bairro do Jardim Botânico, Zona Sul do Rio. Numa das salas, repleta de quadros que ela mesma pintou, livros de capa dura como The Allure of Woman e The Big Penis Book predominam sobre a mesa de centro. Entre assessoras, empresárias e empregadas, são nove mulheres presentes por lá. Na entrevista a seguir, como era de esperar, Ana foi franca e direta: disse que vai congelar óvulos para, no futuro, ser mãe; desmentiu os boatos de que teria tido um caso com Adriane Galisteu e, mantendo a natural irreverência, falou de sexo com homens e mulheres.

QUEM: Por que tantos números 9 em sua vida? É uma superstição? ANA CAROLINA: Fiz dez faixas para o disco novo, mas a décima era um blues, que seria um ET no meio de tudo, não tinha nada a ver com as demais. Aí, deixei só nove, ou seja, não foi nada “mirabolado”. Faço aniversário numa data cheia de noves. Quando vi que tinha nove canções, que minha carreira foi lançada em 1999, não teve discussão, pensei: “O CD vai ser Nove e ponto”. Mas não é uma fixação, é só coincidência mesmo.
QUEM: Você se incomoda em fazer aniversário, envelhecer? AC: Um pouco. Vou fazer 35 anos. Se eu viver até os 70, me assusta pensar que já cheguei na metade. Tenho vontade de cantar mais 15 anos e depois partir para outra coisa. Não deixar de fazer música, mas ir para um lugar distante, sem compromisso de shows, sem ter que pensar na expectativa do público perante meus discos.

“NUNCA TRAÍ NEM FUI TRAÍDA. MAS OLHA QUE CURIOSIDADE:SOU FILHA DE UMA RELAÇÃO EXTRACONJUGAL DO MEU PAI. NASCI DESSA TRAIÇÃO, QUE DUROU 12 ANOS. “
QUEM: Na música “Tá rindo, é?”, você canta que “Homem bom hoje em dia tá ruim de arranjar”. É isso mesmo? AC: (Risos) Escuto algumas pessoas falando isso, é um papo universal. Essa música é um papo entre duas mulheres dentro de uma van, falando sobre vestidos, casamento, homens... É uma crônica cantada (ela acende um cigarro e joga as cinzas no chão). Ai, o mundo é um imenso cinzeiro.

QUEM: Você já andou de van? AC: Cara, andei na época do Ana Rita Joana Iracema Carolina, em 2001, quando fiz vários shows em lonas culturais pela Zona Norte do Rio. Tinha muita vontade de entrar numa van de passageiros mesmo, mas não dá, né? Voltei agora de Londres, ficava no meio da galera, não tinha essa coisa de “Ah, ali a famosa”. É uma sensação boa.

QUEM: Na faixa “8 estórias”, você lista situações diversas com mulheres. São todas suas ex? AC: Não tem nada de verídico ali. Até porque não ficaria bem falar que só tive oito ex-mulheres. E também não ficaria bem contar de todas essas ex numa música (risos).

QUEM: Num CD anterior, você cantou que “comeu a Madonna”. E o que acha do Jesus Luz? AC: Vamos manter a heresia, né (risos)? Jesus é muito melhor do que eu. Ela arrasou. Naquilo ali está tudo certo (refere-se a Jesus)! Aliás, se eu fosse comer “com” a Madonna, seria vinho e peixe, multiplicação da comida e da bebida, como na Bíblia.

QUEM: Além de tórridos amores, suas músicas falam bastante de traição. É um assunto que você conhece bem? AC: Nunca traí ou fui traída. Mas olha que curioso: sou filha de uma relação extraconjugal do meu pai. Nasci dessa traição, que durou 12 anos. Meus pais não foram casados, e ele faleceu quando eu tinha 2 meses. Acredito que você traia porque quer um prazer e não pelo desejo de fazer mal ao outro (a mãe dela chega e interrompe a entrevista para beijá-la). Estava falando da senhora nesse momento, mamãe! Falando bem, claro.

QUEM: Você lidou bem com o fato de saber que foi fruto de uma traição? AC: Não tinha que lidar com isso. Era fato. E, depois, meu pai morreu sem eu conhecê-lo.

QUEM: Em entrevista a QUEM, em abril de 2008, você disse que gosta “dessa coisa confusa que é o pensamento feminino”. Isso quer dizer que você gosta de discutir a relação? AC: Adoro! Dos poucos relacionamentos que tive com homens, percebi que vocês são pessoas mais fáceis de lidar, as coisas são como são. Agora, falando da relação mulher com mulher, as diferenças são conversadas, e não ignoradas. Ninguém deixa nada para depois. Pense que são duas mulheres que têm TPM, são naturalmente complexas. Tem uma cumplicidade maior aí. Não sairia com a cueca do cara, mas saio com a calcinha da minha namorada. Uma mulher com outra mulher exerce vários papéis: o de mãe, amiga, namorada, mãe, filha. O universo entre duas mulheres é muito rico.

QUEM: Você pensa em ser mãe? AC: Não tem como não pensar. Na última consulta, conversei com meu clínico geral sobre congelar óvulos. Ele disse que vai me passar o nome da pessoa com a qual posso fazer isso. Não me vejo hoje tendo condições de dar atenção a uma criança, com o tipo de vida que levo. E sou diabética, não sei com até quantos anos produzirei óvulos. Quero deixar isso relaxado na cabeça. Vai que, com 45 anos, resolvo ser mãe e não posso mais?

“FALANDO DA RELAÇÃO MULHER COM MULHER, AS DIFERENÇAS SÃO CONVERSADAS, E NÃO IGNORADAS. (...) PENSE QUE SÃO DUAS MULHERES QUE TÊM TPM, SÃO NATURALMENTE COMPLEXAS.”

QUEM: Não cogitaria a ideia de adotar? AC: Sim, por que não? Minha irmã, Selma, adotou duas meninas na Amazônia, sou madrinha delas. Fiquei encantada em ver como aquela relação delas virou uma família cheia de amor.

QUEM: Você já disse que iria inaugurar uma fase mais “colorida” em sua vida, dizendo que estava em busca de um namorado. Isso se concretizou? AC: Essa fase aconteceu. Mas passou. Eu me aquietei. Estou namorando, não vou falar quem. Estou superfeliz.

QUEM: Está namorando homem ou mulher? AC: Ai, não vou falar. Corta, corta...

QUEM: No ano passado, você foi clicada aos beijos, num show da Preta Gil, com um rapaz. Vocês namoraram? AC: A gente ficou, mas não quero expor a pessoa, porque ele não soube lidar com essa história. No dia seguinte, o Orkut dele estava cheio de meninas querendo explicações, a casa dele foi vigiada. Várias meninas diziam na internet: “Não suporto esse cara”, “Jamais esperaria isso dela”... Isso era coisa de gays radicais, claro. O público gay ficou mais incomodado em saber que eu beijei um cara do que o público normal ao saber que eu fico com meninas.

QUEM: Você e Adriane Galisteu tiveram um relacionamento? AC: Não, imagina.

QUEM: Ela nunca negou nem confirmou. AC: Eu soube dos boatos. Adriane estava numa época meio complicada. Ela chegou a ir nuns dois shows meus. E aí deu cabo para todo mundo sair falando essas coisas.

QUEM: Vocês são amigas? AC: Somos amigas assim, de ela ir aos meus shows. Depois do show, a gente sai para jantar, com amigos... Não me incomodam esses comentários.

QUEM: Já namorou menino e menina na mesma época? AC: Namorar, não. Mas já fiquei na mesma época, sim, e já era adulta. Não sei se eles souberam. Eu soube!

QUEM: Quem você seria se fosse um homem? AC: Hum... Vou arrebentar nessa resposta! Eu seria uma junção. Teria os olhos do Andy Garcia, cabelos e nariz do Johnny Depp, boca do Brad Pitt e corpo do Wolverine, o Hugh Jackman.

QUEM: O que homens e mulheres têm que ter para te conquistar? AC: Homem tem que ter convicções, cabeça aberta e não ter família tradicional. Uma mulher tem que ter tudo isso e usar salto alto.

Fonte: Revista Quem
by Yu Paiva

Conexões internacionais


Novo disco de Ana Carolina expõe aliança cada vez mais frequente de cantoras brasileiras com astros da música norte-americana.
Ana Carolina contou com a participação de John Legend e Esperanza Spalding em Nove JÁ EM ALTA ROTAÇÃO NAS RÁDIOS, a faixa pop que puxa o sétimo álbum de Ana Carolina - Nove, nas lojas com nove faixas autorais - é mais um caso de conexão de uma cantora brasileira com um astro da música norte-americana. No caso, John Legend, um dos maiores talentos da nova geração do soul e do r & b. Legend é intérprete e parceiro de Ana na suingante "Entreolhares (The Way You're Looking at me)".
A aliança surgiu por intermédio da artista mineira. "Sou fã do John Legend. Entrei em contato com ele, mostrei a música e disse que gostaria de contar com a participação dele, que acabou escrevendo os versos em inglês", conta Ana. Além de Legend, Nove - cujo título alude ao fato de Ana ter nascido em 9 de setembro - conta também com o baixo e os vocais de Esperanza Spalding na balada "Traição".
A participação de Speranza foi gravada no Brasil. Revelação da atual cena norte-americana de jazz, a baixista é fã de música brasileira e regravou "Ponta de Areia", sucesso de Milton Nascimento, em seu disco. Fora as conexões internacionais, Nove ostenta letra de Gilberto Gil para o samba "Torpedo". A excelente produção de Alê Siqueira, Mario Caldato e Kassin busca tom mais cool para a música quente de Ana Carolina.

Fonte: Terra

by Yu Paiva

Ana Carolina fala sobre seu novo CD


Ana Carolina lança N9ve, com participação de Esperanza Spalding e John Legend
Celebrando uma década de uma das carreiras mais bem-sucedidas comercialmente da atual MPB, a cantora Ana Carolina lança neste mês o álbum "N9ve".
O nome do disco não é por acaso: o número nove sempre teve uma importância mística para a cantora, a começar pelo dia de seu aniversário: 9 de setembro (9/9). Como não poderia deixar de ser, traz nove faixas, uma composta em parceria com Gilberto Gil. O CD traz participações especiais de três músicos estrangeiros: os norte-americanos John Legend e Esperanza Spalding e a italiana Chiara Civello. Ana Carolina falou ao Metro sobre seus convidados e seu novo álbum.

O seu último disco, "Dois Quartos", era duplo e tinha 24 canções. O atual é simples e tem só nove. Por que optou por menos músicas?Por que tinha só nove músicas mesmo, é um trabalho mais enxuto. Já houve muita reclamação, gente que prefere mais músicas, mas tantas como no último disco é só para quem é muito fã mesmo. Para o outro CD, também tive muito mais tempo para compor, pois não fiz turnê antes dele. Mas agora fiz muitos shows e isso dificultou o processo de composição.

Como surgiu a parceria com Gilberto Gil, em "Torpedo"?Eu compus a melodia e achei que tinha a cara do Gil. Eu o procurei e pedi para que que escrevesse uma letra. Em dois dias, ele me respondeu com a letra prontinha.

Quatro das músicas do disco são assinadas por você e pela italiana Chiara Civello. Como surgiu esta parceria?Eu a conheci quando ela veio ao Rio, fomos apresentadas e a parceria nasceu instantaneamente. Fluiu.

E como surgiu a ideia de cantar com Esperanza Spalding e John Legend?A Esperanza eu tentei conhecer quando ela veio ao Brasil.Trocamos e-mails e ela aceitou voltar ao país para cantar e tocar baixo acústico na faixa "Traição". Era fã do John Legend, também entrei em contato por e-mail. Fiquei muito feliz por ele aceitar gravar.

A MPB tem um público cativo, mas poucos já venderam tanto quanto você. A que você atribui tanta popularidade?Não tenho a menor noção... Faço o que eu quero e o que eu gosto. Dei sorte, mas também tem muita verdade no meu trabalho.

Fonte: Band

by Yu Paiva

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Mais Nove de Ana

Para marcar 10 anos de carreira, a cantora mineira Ana Carolina lança Nove, seu disco mais sofisticado. O CD traz participações internacionais, produtores cultuados e novos parceiros - Gilberto Gil entre eles

Já se vão 10 anos desde que a mineira Ana Carolina se lançou nacionalmente sob olhares desconfiados da maior parte da crítica. Para estes, era mais cantora de voz grave e postura andrógina, sempre comparada a Cássia Eller e Zélia Duncan. Mas logo ela se tornou uma das cantoras mais populares do País, se transformando numa grande vendedora de discos – rivalizando atualmente apenas com Ivete Sangalo. Tamanho êxito a colocou em patamares altíssimos e agora Ana Carolina celebra esta primeira década de carreira com um disco superproduzido, Nove (Sony Music), recém-chegado às lojas.


Mas, diferente do trabalho de estúdio anterior, Dois Quartos (2006), que era um CD duplo com 24 músicas, Ana Carolina optou por um trabalho mais conciso em torno de seu número místico que dá título ao CD. Sim, são apenas nove faixas desta cantora que nasceu no dia 9 de setembro (nono mês do ano) que lançou seu primeiro CD em 1999. A saber, ela completará 35 anos no próximo mês. E não se trata de seu nono disco – é o quinto trabalho de estúdio e o sétimo de carreira, incluindo aí os dois gravados ao vivo, um com Seu Jorge e o anterior, registro do show Dois Quartos com chancela do Multishow.

Porém, se Ana Carolina economizou nas faixas, o restante teve tratamento de super estrela. A produção do CD é assinada por três nomes hypados da cena atual: Mário Caldato, Kassin e Alê Siqueira, todos com uma lista imensa de colaborações no Brasil e no exterior. Por falar no estrangeiro, Nove é também o disco mais cosmopolita da cantora, com a participação de três nomes internacionais: o soulman norte-americano John Legend, a baixista e cantora de jazz Esperanza Spalding e a cantora e compositora italiana Chiara Ciello.

Chiara é também uma das novas parceiras de Ana Carolina a aparecerem neste CD, ao lado de Gilberto Gil e Dulce Quental, que se aliam aos já tradicionais Totonho Villeroy, Mombaça e Dudu Falcão. Isso sem falar na lista de músicos que traz nomes como Daniel Jobim, João Parahyba (Trio Mocotó), arranjos de Lincoln Olivetti, programações de Tejo Damasceno e Rica Amabis (do Instituto), Donatinho, Davi Moraes.

Bem... dados os devidos créditos de Nove, vale ressaltar que todo este pedigree resulta num trabalho bem arranjado, com diversidade de texturas e surpresas musicais como a pegada de tango eletrônico (à moda Bajofondo e Gotan Project) logo na abertura de 10 Minutos, belas presença de cordas em Dentro e Resta (esta dueto bilíngue com Chiara). O tango reaparece mais natural na levada de 8 Estórias. Sambas interessantes que ganham abordagens distintas em Tá rindo, é? e Torpedo, esta última com letra de Gilberto Gil. Ou no clima suave de jazz-ballad de Traição, garantida pela presença cult de Spalding, encerrando o disco. Isto é, Nove se revela o disco mais rico musicalmente na trajetória popular da cantora.

Mas, convenhamos, há momentos duvidosos. O dueto/parceria de Ana com John Legend em Entreolhares/The way you´re looking at me pode até funcionar como um hit radiofônico (é a primeira faixa de trabalho), mas soa como mera cópia forçada da bem sucedida parceria Vanessa da Mata com Ben Harper. Outras faixas têm até mais chance de êxito nas paradas, como é o caso das citadas Tá rindo, é? e Dentro.

Apesar das grifes anexadas ao nome de Ana Carolina, basicamente, seu trabalho não se altera em absolutamente nada com relação aos anteriores. Ela se mantém uma compositora popular que escreve canções românticas e confessionais na primeira pessoa. Mantém a polêmica já desgastada da sexualidade ao citar nomes de mulheres – especialmente em 8 Estórias. As harmonias são banais e as melodias ás vezes com jeitão de ‘já te ouvi’ – como é o caso de Resta. A única faixa que foge da linha estabelecida é o samba Torpedo, onde a letra de Gil se impõe superior ao restante das faixas.
Isto é, Ana Carolina traz o que seu público quer. Com mais sofisticação na embalagem, é claro, mas sem mudar um milímetro na essência. Deve, sim, manter os bons índices de vendagem, mesmo na crise do mercado, sem se arriscar em reais inovações e sem muita criatividade.

DISCOGRAFIA
CDS Ana Carolina (1999) Ana Rita Joana Iracema e Carolina (2001) Estampado (2003) Ana & Jorge (2005) com Seu Jorge Perfil (2005) coletânea Dois Quartos (2006) duplo Quarto/ Quartinho (2007) Dois Quartos: Multishow Ao Vivo (2008) Nove (2009)
DVDS Estampado (2003) Estampado - Um Instante que Não Pára (2004) Ana & Jorge (2005) com Seu Jorge Dois Quartos: Multishow Ao Vivo (2008)

SERVIÇO
NOVE – Mais novo CD da cantora mineira Ana Carolina. Participações: John Legend, Chiara Ciello e Esperanza Spalding. Produção: Mário Caldato, Kassin e Alê Siqueira. Lançamento Sony Music. 9 faixas. Com letras. Preço médio: R$ 28.

CONTEÚDO EXTRA

Ouça trechos do novo CD de Ana Carolina no site.


Fonte: Jornal O Povo


by Yu Paiva

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Ana Carolina lança o CD N9ve

Cantora faz pose de mulherão, amplia o leque de parceiros com artistas estrangeiros e avisa: "Quero me superar"
Ailton Magioli - EM Cultura A cantora e compositora mineira Ana Carolina comemora o sucesso da canção Entreolhares na internet “Sinal dos tempos”, deduziu Ana Carolina, depois de ser informada pela gravadora de que Entreolhares, a primeira música de trabalho de seu novo álbum, atingiu a marca de 10 mil downloads em apenas um dia. Parceria da intérprete mineira com o gaúcho Antonio Villeroy e o norte-americano John Legend Stephens – que a traduziu para o inglês –, a canção é provavelmente um retrato fiel de Ana Carolina.
Afinal de contas, ela sofreu transformações notáveis em uma década: do físico (o mulherão das fotos atuais simplesmente não existia no início de carreira) à produção confessional – que, para alguns, está cada vez mais para a música americana que para a brasileira.
“Podem gostar ou não de mim, mais eu tento. Estou fazendo música do meu jeitinho, com o meu violão e as minhas coisas”, defende-se a cantora e compositora de Juiz de Fora. Ela avisa: vai continuar tentando se superar a cada trabalho. “Acho que é por aí”, diz. Em 9 de setembro, ela inicia pelo carioca Citibank Hall a turnê nacional de lançamento de N9ve.
Nove escrito assim mesmo? Sim. Além de referência ao número (reduzido) de faixas, o novo disco alude à data de nascimento dela: 9 de setembro. Ah, a Sony/BMG anunciou que a tiragem é de 99.999 cópias. Pode? Pode. Sétimo álbum solo de Ana Carolina, além de um representante do legítimo rhythm & blues (John Legend), que casa perfeitamente com o timbre poderoso da mineira, a lista de convidados internacionais inclui a cantora italiana Chiara Civello, radicada nos Estados Unidos, que divide com Ana a autoria de quatro canções (10 minutos, Estórias, Resta – cantada pela dupla – e Traição), e a contrabaixista americana Esperanza Spalding (participação especial em Traição).
De Dois quartos (o álbum duplo anterior, de 24 faixas) para N9ve (que ela, em tom de brincadeira, classifica de “quitinete”), Ana Carolina parece querer reafirmar a possibilidade de carreira internacional, ainda que não troque de língua para soltar o belo vozeirão.
“O número de faixas do disco foi apenas coincidência, nada mais. Quando vi, eram nove músicas prontas para gravar. Tanto que a décima, o blues chamado Mais que a mim, nada tinha a ver com esse repertório e acabou ficando de fora”, destaca. “Pode parecer que fiz um álbum menor porque o último foi grande, mas não tem nada a ver também.”

INTERNET
A presença de convidados gringos foi outra obra do acaso, revela Ana. “Passo muito tempo na internet, onde descobri o John Legend. Peguei a faixa, mandei para ele perguntando se queria gravar. Ele disse que sim e fez a versão para o inglês”, relembra. Chiara Civello chegou por meio do neto de Tom Jobim Daniel Jobim, que a apresentou à cantora italiana. “Quando criança, ouvia canções italianas”, recorda Ana Carolina. “Chiara me fez conhecer algumas cantoras novas e canções antigas da Itália. Nós fizemos verdadeira troca musical.”
Se Entreolhares for tão bem nos países em que o disco de Ana deve ser lançado, a mineira não descarta a hipótese de se lançar fora do Brasil. “Não tenho carreira internacional”, assume ela, informando que fez shows apenas em Portugal e nos Estados Unidos. “Quem sabe N9ve não traga exposição maior lá fora, fazendo com que a gente arrume um jeito de cantar no exterior? Seria bacana.” Antes que acusem Ana Carolina de se americanizar de vez, vale lembrar: o velho e bom samba, ainda que às vezes meio estilizado, marca presença em seu novo trabalho.

Gil Um belo exemplo do gênero genuinamente brasileiro é Torpedo, faixa com participação de Mombaça e letra esperta do ex-ministro Gilberto Gil: “Desde que o samba começou/ O bamba sempre usou/ Variações inúmeras para dar/ Conta de tantas emoções…”. Esses versos refletem as misturas e transformações inevitáveis da MPB “desde que o samba é samba”, como cantou Caetano Veloso.

Para Ana Carolina, já se foi o tempo em que se media o sucesso de um artista ou de uma canção por vendagem de discos ou sua execução em rádio. “Quando recebi a notícia de que Entreolhares teve 10 mil downloads em um único dia, vi que a gente mede sucesso dessa forma. O sinal dos tempos está aí”, constata. “Esse tipo de coisa não atrapalha o artista. Atrapalha a gravadora, quem ganha dinheiro com venda de música. Artista ganha dinheiro é com show”, conclui.

Fonte: Uai

by Yu Paiva

sábado, 8 de agosto de 2009

Entrevista Ana Carolina - SARAIVA


Veja o vídeo da entrevista.


Fonte: Saraiva

by Yu Paiva

'Sou fruto de uma traição'


Ana Carolina lança 'Nove' Quem vai à casa nova de Ana Carolina, ainda em obras, vê de cara — assim que sobe as escadas que dão acesso a uma bela varanda — um quadro onde se lê: “Foda-se”. A impressão que se tem é a que de lá vai surgir uma mulher arredia e de mal com a vida para a entrevista sobre seu décimo disco. Nada disso. Ana se apresenta bem-humorada e revela assuntos íntimos, quando perguntada sobre a faixa “Traição”, que fecha seu novo trabalho, “Nove”.
— Meu pai e minha mãe foram amantes durante 12 anos. Sou fruto de uma traição — diz Ana, que, por causa de seu envolvimento com o assunto, vê o tema de forma pouco convencional: — Se não tivesse havido uma traição por parte do meu pai, eu não teria nascido. Sempre questionei muito o peso dessa palavra. Traição para mim é quando um amigo dá uma facada nas costas do outro.
A cantora deixa claro que nunca traiu e também nunca soube de uma traição de qualquer uma de suas namoradas. Mulheres que foram lembradas, com nomes fictícios e uma alta dose de bom humor, na música “8 estórias”. De qualquer maneira, Ana Carolina faz questão de frisar:
— Não fica nem bem, com 34 anos, eu só ter oito ex-namoradas, mas também botar tudo ia pegar mal. Composta com Chiara Chivello, que faz uma participação especial no CD, a faixa terá os nomes de mulheres trocados por de homens quando cantada pela amiga.
Outros que participam do CD são a italiana Esperanza Spalding (“Traição”) e o americano John Legend (“Entreolhares”).
Uma curiosidade do CD e da vida da cantora é a constante aparição do número nove. Ela nasceu no dia 9 de setembro, lançou seu primeiro disco em 1999, e o álbum tem nove faixas:
— Quando me dei conta das coincidências não tive dúvidas do nome do disco.


Veja o vídeo de Ana Carolina para os leitores do extra

Fonte: Extra On Line - Globo

by Yu Paiva

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Ana Carolina assume ser grande supersticiosa pelo número nove


Em um bate-papo animado, Ana Carolina revela curiosidades do início da carreira e canta algumas músicas que não podem faltar nos shows. A convidada de hoje se diz fã dos exageros, tem uma capacidade vocal impressionante e já vendeu cinco milhões de discos.

Acesse o link seguinte para ver a entrevista:

Fonte: RJTV - Bom Dia Rio

by Yu Paiva

Ana Carolina mostra sua face mais suave em novo CD

O novo álbum da cantora e compositora Ana Carolina, N9ve (Sony BMG), chega nesta quinta-feira (6) às lojas com tiragem inicial de 99.999 cópias. É muito nove, mas tudo faz sentido na “cabeça neurótica” - como ela mesma brinca - da artista nascida em Juiz de Fora (Minas Gerais), em 9 de setembro (o nono mês) de 1974, que estreou em disco em 1999 e está lançando um CD com nove canções.

“Eu tinha dez faixas, havia um blues, mas aí tirei e me dei conta dessas coincidências... Além disso, meus discos sempre tiveram canções demais. Dois quartos (2006) tinha 24! Como estou fazendo dez anos de carreira, resolvi abrir a porteira (risos)”, diz a cantora ao repórter do CORREIO, na sala da sua mansão no Jardim Botânico, no Rio de Janeiro, com vista deslumbrante do Corcovado e da Lagoa Rodrigo de Freitas.
Diferentemente dos álbuns anteriores, que venderam quase cinco milhões de cópias (e a tornaram uma das três cantoras mais populares do país, ao lado de Marisa Monte e Ivete Sangalo), N9ve traz Ana Carolina em tons mais suaves e sofisticados.
Alguns fãs podem até estranhar de cara. Teria ela cansado do seu lado rock’n’roll, de cantar de modo visceral? “É a idade. Vou fazer 35 anos! (gargalha). Na verdade, quero que a audição da minha canção dure, quero que minhas canções tenham mais tempo de vida. Tanta gritaria às vezes cansa”, afirma, enquanto acende mais um cigarro Free.

De fato, uma mudança e tanto para quem, de modo excessivo, transformou É isso aí (versão de The blower’s daughter, do cantor irlandês Damien Rice) num martírio radiofônico, em 2005, quando a música (gravada em dueto com Seu Jorge) tocou até dizer chega.
“Hoje eu não faria, não gravaria daquele jeito. De qualquer jeito, minha carreira tem tantas influências e é tão variada, fora as críticas que a gente recebe no caminho, algumas com sentido, outras não. A lei é procurar se superar sempre. Às vezes, a gente lança a música em disco e ela cresce e muda com a experiência do show”, analisa Ana Carolina, de modo autocrítico.

Las bastardas
Produzido por Alê Siqueira (Arnaldo Antunes, Tribalistas), Mario Caldato (Bebel Gilberto, Jack Johnson) e Kassin (Caetano Veloso, Adriana Calcanhotto), o novo álbum conta com participações especiais internacionais de peso: o cantor americano de neosoul John Legend, a cantora e baixista de jazz americana Esperanza Spalding e a cantora italiana Chiara Civello.
Legend solta a voz no sambalançosoulpop Entreolhares, que ele compôs com Ana e com AntônioVilleroy, além de ter feito a versão da parte em inglês. A faixa é o primeiro single do álbum. “Sou apaixonada pelo jeito dele cantar. Mandei um CD com a música e ele não só gostou, como fez a versão”, explica.

Esperanza, que esteve no TIM Festival 2008, Ana conheceu no You Tube. Foi paixão à primeira vista. A participação da baixista foi gravada no Rio. Ao explicar para a americana o que significava o título da balada Traição, Ana revelou que ela foi fruto de uma infidelidade: seus pais foram amantes por 13 anos. “Eu também”, disse Esperanza. Juntas, pensaram em formar a dupla Las Bastardas.

Outro convidado mais que especial de N9ve é Gilberto Gil, parceiro da cantora e de Mombaça no samba Torpedo. “Durante um bom tempo, essa música ficou sem letra. Um dia, tomei coragem e mandei pro Gil, que devolveu com a letra pronta em apenas dois dias”. conta. Agora, é cair na estrada. O novo show estreia em 9 de setembro, no Rio, e chega a Salvador nos dias 30 e 31 de outubro, na Concha Acústica do TCA.
‘Sempre fui polêmica na vida’.

Em dezembro de 2005, coroando uma temporada de sucesso avassalador (vendeu um milhão de cópias com dois discos simultâneos: Perfil e Ana & Jorge), a cantora Ana Carolina virou capa da revista Veja e declarou: “Sou bissexual. Acho natural gostar de homens e mulheres. Sou contra essa postura de levantar bandeiras para defender o homossexualismo, pois fica parecendo que ser gay é uma doença”.
Hoje, quatro anos depois, a artista diz que não se arrepende da entrevista, que ganhou uma enorme repercussão. “Eu sempre fui polêmica em minha vida, em minha casa. A questão é que, quando você se torna uma pessoa pública, a coisa toma uma dimensão muito maior. Não descobri a pólvora sobre o assunto, claro. Antes de mim teve a Angela (Ro Ro), a Cássia (Eller)...”.

Ana Carolina é uma mulher em sintonia com o seu tempo, sabe bem que muitas coisas já mudaram. Os tempos, para muita gente, já são mais tranquilos. “As meninas de hoje estão mais desencanadas, dão beijinho na boca de outras meninas até por diversão, até para fazer ciúmes aos namorados. Acho que o uso da internet, dos blogs, influenciou numa maior liberdade, num exercício de se abrir para a vida”.

Naturalidade
De perto, na manhã carioca de 19°C, Ana é ainda mais bonita do que nas fotografias e nos vídeos. Enquanto é maquiada e penteada, fala com naturalidade sobre qualquer assunto. Em duas décadas de jornalismo, raras vezes vi um artista convidar (alguns) jornalistas para entrevistá-lo, em sessões individuais, em sua própria casa (no caso, uma bela mansão na encosta do Corcovado, praticamente no sovaco do Cristo).
Ainda com obras na parte térrea, a casa na Caio Mello Franco (a mesma rua do estúdio Nas Nuvens, de Liminha), foi comprada há um ano e meio pela cantora, mas só agora, brinca, ela resolveu ocupá-la de vez para que a reforma seja concluída.
Os seus quatro cachorros cocker estão em outro endereço de Ana Carolina, um apartamento em São Conrado. Atenta às novas cantoras, a artista afirma gostar de Pitty, mas destaca mesmo Roberta Sá e a estreante Maria Gadú, que está lançando seu primeiro álbum pela gravadora Som Livre. “Conheci Maria Gadú num sarau na casa do Totonho (Villeroy) e adorei. No meu próximo DVD, vou chamá-la para cantar comigo o blues que ficou de fora do disco”, conta.

Amante da noite, dá risada ao saber que o repórter do CORREIO acordou às 5h para pegar o voo das 7h20: “Nesta hora, eu estava chegando em casa”. Como canta em Tá rindo, é?, a oração de Ana Carolina é bem curta, para o santo não se entediar.
John Legend uma das estrelas do novo soul americano, o cantor e pianista é parceiro de Ana Carolina no sambalançosoulpop Entreolhares, primeira música de trabalho do álbum e na qual ele também solta a voz. O artista também participou do último disco de Sergio Mendes.

Esperanza Spalding
Revelação do jazz contemporâneo, a cantora e contrabaixista americana (que se apresentou no Brasil no TIM Festival 2008, em outubro) participa da faixa Traição, uma das quatro parcerias de Ana Carolina com a cantora italiana Chiara Civello.
‘N9ve’ é o melhor trabalho da carreira de Ana Carolina
Entre os álbuns Estampado (2003) e Dois quartos (2006), Ana Carolina cresceu como compositora, consolidou seu espaço na música brasileira atual e atingiu grande popularidade. É a cantora que mais vendeu discos e tocou nas rádios nesta década.
Sozinha ou com ajuda de parceiros, transformou-se numa hit maker de primeira. Com o novo e bom álbum, a artista mexe no time que está ganhando sem, contudo, transfigurar o seu espírito musical.

Com Mart’nália, confessa, Ana Carolina aprendeu a fazer samba. E quem cai na maldição do samba, reza a lenda, é abençoado. O ritmo cadenciado, aliado às outras influências da cantora (o pop, o romantismo das baladas, etc), fez bem à compositora, assim como a compreensão de que sua poderosa voz não precisa ser exercitada a plenos pulmões para passar sinceridade: melhor é estar a serviço da canção.
Das participações especiais (John Legend, Esperanza Spalding e Chiara Civello) aos músicos (como Daniel Jobim, Davi Moraes, João Parahyba, Donatinho e Carlos Trilha), tudo em N9ve acrescenta mais qualidade e variedade à discografia da cantora. (HB)

FICHA
CD N9ve Artista Ana Carolina Produção Alê Siqueira, Mário Caldato e Kassin Gravadora Sony BMG Preço R$25 (em média).

Fonte: Correios 24h

by Yu Paiva

Ana Carolina lança nesta semana seu novo álbum de inéditas




Ana Carolina lança seu novo álbum nesta sexta-feiraO novo álbum de Ana Carolina, "Nove", já em pré-venda em alguns sites da rede, será lançado oficialmente nesta sexta-feira (7/8).
"Entreolhares", a primeira música de trabalho do novo disco, foi lançada no dia 29 de julho e pode ser escutada no site da cantora. A gravação foi feita em parceria com o cantor e compositor norte-americano John Legend.
"Nove" conta ainda com a participação de Esperanza Spalding e Daniel Jobim na música "Traição". A cantora e compositora italiana Chiara Civello participa da faixa "Resta".
Veja abaixo a lista de músicas do novo álbum de Ana Carolina.

•10 Minutos
•Dentro
•Tá Rindo, É?
•Entreolhares (The Way You're Looking at Me)
•Era
•8 Estórias
•Resta
•Torpedo
•Traição

Fonte: Cifra Club News

by Yu Paiva

Ana Carolina lança novo CD e quer ser mãe


Cantora comemora 10 anos de carreira, planeja congelar óvulos e diz que ‘virou minhoca’ depois que se declarou bissexualPOR GUILHERME SCARPA, RIO DE JANEIRO

Rio - "Sem óculos? Só se você mandar a foto para eu passar no Photoshop!”, disparou Ana Carolina quando começou a posar para o fotógrafo em sua nova casa, no Jardim Botânico. Virginiana do dia 9 de setembro, Ana mal podia imaginar que o repórter incumbido de entrevistá-la por ocasião do lançamento do nono álbum, ‘Nove’, também nasceu sob este signo do zodíaco, no mês... nove. O algarismo que se repete tantas vezes na vida da cantora significa “coroamento dos esforços”. Nada mais adequado para comemorar os 10 anos de sua bem-sucedida carreira.

Vaidosa, Ana Carolina não tirou os óculos para posar: sem Photoshop. Foto: Felipe O'Neill / Ag O Dia“Eu tinha medo de ninguém gostar. Bobagem de jeca mineira. Mas quando soube que tinha vendido 100 mil cópias, comecei a fazer terapia”, revela Ana sobre o início da carreira, quando estourou com o hit ‘Garganta’, em 1999. Durante esta década, a cantora emplacou pelo menos um sucesso com cada CD que lançou.

A música ‘Quem de Nós Dois’ — versão em português para a balada italiana ‘La Mia Storia Tra Le Dita’ —, do disco ‘Ana Rita Joana Iracema e Carolina’, de 2001, chegou a 3 mil execuções nas rádios. Em 2005, uma versão em português para ‘The Blower’s Daughter’, do filme ‘Closer — Perto Demais’, batizada aqui de ‘É Isso Aí’, grudou. Mesmo assim, Ana Carolina jura desconhecer a fórmula do sucesso. “Ah! Se eu soubesse o valor do delta”, gargalha ela, conhecida pelo timbre único e também por polêmicas.

Em entrevista à revista ‘Veja’, em 2006, a cantora disse ser bissexual. “As meninas ficaram danadas comigo. Virei minhoca. A surpresa foi: ‘Ela gosta de homem também’. Mas não deixaram de ir ao show”, conta Ana, que está namorando (mas não diz quem) e planeja congelar seus óvulos para uma futura gravidez. “Sou diabética. Não posso parar agora. Mas se daqui a 10 anos eu tiver vontade...”, diz. Prestes a completar 35 anos, Ana Carolina vai comemorar o aniversário no Citibank Hall, com o show ‘Nove’.

No novo álbum, ela flerta com o tango nas faixas ‘10 Minutos’ e ‘Resta’, ambas em parceria com a italiana Chiara Civello e traz o americano John Legend em ‘Entreolhares’, já em execução nas rádios. “Escrevi para ele: ‘Oi. Eu sou uma cantora brasileira e queria que você cantasse essa música’. Ele topou”, diverte-se Ana, que já pensa na aposentadoria. “Daqui a 15 anos eu paro. Vou fazer outra coisa. Tenho medo de viver à própria sombra”, diz.

Fonte: O Dia - Terra

by Yu Paiva

Ana Carolina lança novo CD essa semana


O disco se chama Nove e tem participação especial de John Legend. O novo álbum de Ana Carolina, Nove, chega às lojas no final dessa semana. O disco tem esse nome porque tem apenas nove canções. O trabalho anterior da cantora, Dois Quartos, havia saído em 2006.
A primeira música de trabalho, "Entreolhares", já está tocando nas rádios. Trata-se de um dueto com o cantor americano John Legend.
Ainda há mais duas participações especiais no disco: a cantora italiana Chiara Civello, na faixa "Resta"; e a cantora e baixista americana Esperanza Spalding, na música "Traição".

Fonte: Ig Música
By Yu Paiva